Além disso, estas empresas começaram a moderar, de forma mais cuidadosa, o conteúdo que circulava nas suas plataformas, com o Facebook  a proibir "discursos ou imagens desumanizadores", incluindo comparações a "insectos", "sub-humanidade" e "sujidade, bactérias, doenças e fezes".


Com o mesmo objectivo, o Whatsapp limitou o número de pessoas que podem receber uma mesma mensagem. Se, anteriormente, um utilizador podia partilhar um determinado artigo para um grupo de 250 pessoas, agora o limite é de 20.


As empresas tecnológicas começaram, igualmente, a restringir anúncios para produtos com elevada procura, como máscaras descartáveis e desinfectante.


Os especialistas defendem, contudo, que há ainda muito que pode ser feito, já que é provável que a pandemia continue a agravar-se em alguns países subdesenvolvidos.


Por isso, é crucial que as redes sociais reforcem os mecanismos de luta contra a desinformação, para que a população, que não consome conteúdos mediáticos, tenha acesso a notícias fidedignas, e se mantenha segura.