Os jornalistas estão, porém, a forçados adaptarem-se às condições impostas pelo confinamento obrigatório. De facto, a maior parte dos profissionais estão a trabalhar a partir de casa, e conseguem cobrir os últimos acontecimentos graças à internet e aos contactos que estabelecem, por videochamada, com médicos e cientistas.


A repórter de saúde Emily Woodruff, correspondente do jornal “Advocate” em Nova Orleães, disse que tem sido, particularmente, desafiante não falar pessoalmente sobre temas sensíveis, por ser difícil estabelecer empatia.


As equipas continuam, porém, empenhadas em realizar o seu papel, apesar de terem de adaptar-se, constantemente, às adversidades. Isto porque manter a população informada se sobrepõe a qualquer constrangimento.