Neste âmbito, Franganillo saudou a utilização da tecnologia nos “media”


“Com as redacções vazias, temos menos probabilidade de trocar opiniões. Contudo o uso de novas tecnologias permite o acesso a muitas partes que antes eram inacessíveis”, disse.


Franganillo alertou, no entanto, para alguns dos riscos do teletrabalho.  Isto porque, de acordo com aquele profissional, a nova realidade tem criado barreiras entre os jornalistas e o acesso à informação relevante.


Neste contexto, alguns dos participantes recordaram as primeiras conferências de imprensa com o governo, em que as questões eram pré-seleccionadas por um representante do Palácio da Moncloa.


Perante as mudanças indicadas, os convidados destacaram, igualmente, a necessidade da reestruturação das empresas, focando-se na criação de “paywalls” e de assinaturas pagas.