“Estes dados tendem a acompanhar os resultados de outros estudos, mostrando que há um consumo muito centrado nos meios ‘online’ e também na televisão, mas também de um crescente contacto com as plataformas, o que levanta vários problemas. No Facebook, no WhatsApp ou no Instagram, [o consumo de notícias] é apenas mais um dos usos que fazem, entre outros. As notícias que lhes chegam dependem de outros factores”, notou, ainda, João Miranda.


Aquele investigador realçou, porém, que “não deixa de ser estranha” a popularidade do Instagram, já que esta plataforma privilegia “uma dimensão visual, em detrimento do texto”.


O estudo constatou, também, que a maioria dos inquiridos não gasta dinheiro para consumir informação.