Recorde-se que, em 2016, o Facebook foi fortemente criticado por não ter  impedido a desinformação que envolveu a campanha eleitoral nos Estados Unidos.

 

Em entrevista à BBC, o fundador da plataforma digital, Mark Zuckerberg, reconheceu que a empresa estava “atrasada” na luta contra as interferências registadas durante as presidenciais de 2016, mas garantiu “protecção integral” nas eleições deste ano.

 

“Os países vão continuar a tentar interferir e vamos continuar a assistir a problemas deste género, mas aprendemos muito desde 2016 e estou confiante de que poderemos proteger a integridade das próximas eleições”, afirmou.


Zuckerberg sublinhou, ainda, que, agora, a rede social está equipada com ferramentas para a remoção de “notícias falsas”.