“Wall Street Journal” aponta restrições à liberdade de imprensa nos Estados Unidos
O Partido Democrata está a tentar restringir a liberdade de imprensa dos Estados Unidos, ao implementar medidas para condicionar a actividade dos “media” conservadores, denunciou, em editorial, a equipa do “Wall Street Journal”.
Com isto, o “WSJ” considera que a “Primeira Emenda [da constituição norte-americana] morre na escuridão dos ‘media’”.
De acordo com aquele jornal, os democratas Anna Eshoo e Jerry McNerney enviaram cartas a doze CEOs de empresas de tecnologia, para que estes rescindissem contratos com os meios de comunicação de direita, incluindo a Fox News.
Dois dias mais tarde -- indiciou o “WSJ” -- o Comité de Energia e Comércio promoveu uma audição sobre “desinformação e ‘fake news’ nos ‘media’ conservadores”.
Nesta ocasião, o deputado Mike Doyle, presidente da subcomissão de comunicação e tecnologia, declarou, nas alegações iniciais, que o comité tinha a obrigação de responsabilizar “este tipo de imprensa”.
Segundo indicou o “Wall Street Journal”, os deputados seleccionaram, neste sentido, algumas testemunhas, “para que fosse estabelecida a base retórica para as restrições à imprensa”.
Além disso, ao longo da audiência, os deputados do Partido Democrata acusaram os “media” conservadores de partilharem “fake news” e de “porem em causa a segurança” dos cidadãos.
O representante Frank Pallone notou, por outro lado, que a Constituição norte-americana não protege a "desinformação que causa danos públicos".Perante este cenário, o “Wall Street Journal” acusou os representantes do Partido Democrata de tentarem exercer o controlo sobre o conteúdo publicado nos “media”, para que este lhes seja favorável.
Março 21
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