Em 2019, verificou-se que 76 jornalistas, dos quais 28 correspondentes estrangeiro,  foram detidos arbitrariamente. O principal alvo foram repórteres que cobriam a oposição política e protestos sociais. As forças policiais e militares estiveram, directamente, envolvidas no processo.

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, relatou, igualmente, bloqueios intermitentes de plataformas internacionais, como o Google,  o YouTube, o Bing e o Facebook. 

Em jeito de  conclusão, o relatório do IPYS deixa quatro propostas para a salvaguarda da liberdade de expressão, bem como do exercício do jornalismo no país: proteger jornalistas e defensores dos direitos humanos, garantir e melhorar o acesso à informação pública e abrir dados, defender a liberdade de expressão e informação na Internet e a criação de programas sobre direitos digitais para jornalistas.

Leia o relatório na íntegra em IPYS