Isto porque, nestes estudos, as organizações jornalísticas foram consideradas fontes confiáveis, sobre os desenvolvimentos do coronavírus.


Por outro lado, os mesmos dados demonstram que cada vez mais cidadãos subscrevem “sites” de notícias “online”. 


Além disso, os consumidores de “media” estão a dar mais importância ao jornalismo local.


Ademais, as análises do Instituto Reuters comprovam que o mercado mediático está a pautar-se pela pluralidade e pelas novas iniciativas, como os “podcasts” e as produções para “streaming”. 


O autor reitera, porém, que isto não significa que a crise do sector esteja a ser ultrapassada. Demonstra, sim, que a nova realidade se fez acompanhar de mais possibilidades de avanços e retrocessos.