Por outro lado, a evolução tecnológica e a convergência digital eliminou diversos “papéis”, antes desempenhados por especialistas. Assim, os jornalistas tiveram que absorver mais funções e produzir conteúdos para diversas publicações, de um mesmo grupo empresarial.


Tudo isto pode ser justificado com crise sociopolítica e económica no Brasil e a própria crise ética e de credibilidade do jornalismo perante a audiência.


A pandemia veio, depois, somar-se a esses problemas, fazendo-se acompanhar de despedimentos, precarização de contratos, diminuição salarial, densificação do trabalho e “stress”.


Assim, a autora considera essencial que os jornalistas comecem a divulgar, através da comunicação social, os problemas que enfrentam no interior das redacções.


Até porque os “media” já provaram ser um bom impulsionador da mudança.


Leia o artigo original em “Observatório da Imprensa”