“Os maiores riscos para o pluralismo no mercado vêm da concentração da titularidade, tanto nos media como nos mercados de intermediários digitais”, referiu.


No que respeita à área da independência face ao poder político política, o risco é elevado em sete países – Bulgária, Hungria, Malta, Polónia, Roménia, Eslovénia e Turquia -, enquanto Portugal integra o grupo dos sete países com risco baixo, a par da Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Holanda e Suécia.


Já o indicador sobre a “protecção do direito à informação” obteve uma média 39%, “atingindo um problemático nível de risco médio”, na área de protceção básica.


O caso de Espanha “merece atenção, pois pontuou como um risco médio no MPM2017 e no MPM2020 pontua como risco elevado, embora na faixa mais baixa do alto risco (67%)”lê-se no documento.


No que respeita ao indicador de independência e eficácia do regulador dos “media”, “a Turquia é único país a pontuar risco elevado”. Aqui, Portugal integra a lista de 21 países com risco baixo.


No subindicador de independência orçamental – que permite aos reguladores desempenhar as suas funções de forma independente -, Portugal integra o grupo de oito países que apresenta risco médio, a par da Albânia, Grécia e Espanha, entre outros.