Recorde-se que, no final de 2018, as plataformas digitais Google, Facebook, Twitter, Microsoft e Mozilla comprometeram-se, a combater a desinformação, através da assinatura de um código de conduta voluntário contra as ‘fake news’, um mecanismo de autorregulação.

A estas plataformas juntaram-se, recentemente, espaços de comércio electrónico como o eBay e a Amazon.

Porém, segundo fontes europeias, este enquadramento regulatório de base voluntária revelou-se “insuficiente nos últimos anos”.