A autora recordou que a maioria das plataformas de “podcast” já têm políticas de conteúdo. Os "podcasts'' da Apple, por exemplo, proíbem a promoção da violência. Contudo, ainda não foram estabelecidas fórmulas para a aplicação das directivas. 


Ademais, os responsáveis pelos “sites” não querem criar precedentes de “intervencionismo” e, por isso, evitam proibir qualquer tipo de prática.