Nestes casos, afirmou a autora, “o jornalismo é apenas o braço executor de campanhas sombrias”, que “mancham”  o prestígio da profissão como um todo, e corroem um dos seus principais lemas: a credibilidade.


Por isso mesmo, conclui Peréz Oliveira, de forma a recuperarem os níveis de percepção de confiança, os jornalistas e os respectivos “media”, devem reger-se por normas éticas e deontológicas, permitindo que os leitores formem as suas próprias opiniões, com base em dados verificados e fidedignos.