Isto porque as imagens são, muitas vezes, divulgadas sem contexto, o que as deixa abertas a interpretações erróneas, que o cidadão comum não consegue detectar.


Assim, o autor defende que o jornalismo deve ser incluído, nos EUA, nas disciplinas de “educação geral”.


Nessas aulas, os estudantes são expostos a noções básicas de história, humanidades, biologia e ciências, sem nunca abordarem o jornalismo. Isto resulta numa literacia mediática deficitária e numa compreensão incorrecta sobre o papel dos jornalistas.


O autor considera, então, que a introdução do jornalismo, enquanto unidade curricular obrigatória, ajudaria a melhorar a qualidade das reportagens dos “cidadãos repórteres”, a combater as “vagas” de desinformação nas redes sociais, bem como a erradicar a animosidade perante os profissionais dos “media”.



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