Segundo defendeu o autor, estas reportagens, com um ponto de vista limitado, podem servir, assim, um de dois propósitos, que se complementam.


 A saber: ampliar a base de apoiantes do Presidente dos EUA, ou caricaturar a sociedade,  passando a imagem de que todos os norte-americanos são conservadores e trabalham para os sectores primário ou secundário.


O “diner journalism” não é, contudo, recente. Desde a década de 1970 que os candidatos presidenciais fazem campanha nestes restaurantes, com o objectivo de se aproximarem do eleitorado.


Isto porque os “diners” eram considerados espaços neutros, onde todos os cidadãos conviviam, de forma harmoniosa, trocando opiniões e impressões.


Porém, o “Trump Country Diner” veio modificar esta linha editorial, focando-se numa América  unidimensional e estereotipada.


Leia o artigo original em “The Counter”