“O secretário-geral tem pouco mais de um ano para agir e deixar um legado significativo na luta contra a impunidade e pela protecção dos jornalistas. A nomeação de um membro da sua equipa como contacto privilegiado, a única acção concreta que tomou até ao momento, não é suficiente“, defendeu Deloire.


Perante este quadro, a Federação Internacional de Jornalistas está, por seu lado, a lançar uma campanha global “para denunciar aqueles que ordenam crimes contra jornalistas, mas ficam impunes, e exortar os governos a tomar medidas urgentes, para acabar com a impunidade e proteger a liberdade de imprensa“.