Mais de 50% dos jornalistas inquiridos afirmam utilizar regularmente as ferramentas digitais para verificar a informação. Embora, apenas 11% tenham utilizado essas ferramentas de verificação nas redes sociais em 2017. Actualmente, um quarto dos jornalistas afirma utilizar as ferramentas pelo menos uma vez por semana. 

 

A evolução tecnológica também alterou as fontes de receita tradicionais. A publicidade deixou de ser a maior fonte de receita para a generalidade (54%) das redacções, pelo que se tornou necessário diversificar a sua origem. 

 

As redacções europeias são as mais optimistas em relação à captação de novos fluxos de receitas para o próximo ano, contando com um combinado de contribuições (30%), conteúdos patrocinados (30%) e publicidade tradicional (25%).

 

E mais de um quarto (27%) esperam que as assinaturas e adesões online se transformem na sua principal fonte de receita no próximo ano, apesar de, actualmente, apenas 4% identificarem as assinaturas como o rendimento mais importante. 

 

O estudo apurou, igualmente, que as redacções mais reduzidas são duas vezes mais propensas a relatar notícias locais do que os grandes meios de comunicação. Em todo o mundo, apenas 15% das redacções e 13% dos jornalistas reportam notícias locais.

 

 

 

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