O jornal quer, também, reinventar-se em nome do futuro dos jornais impressos. A revolução digital em curso não afectou o jornal, tendo mesmo sido benéfica para chegar a novos públicos e alcançar novas conexões. As assinaturas são uma garantia antiga, mas a tecnologia  está a tornar possível criar uma ligação com um público mais jovem e envolver leitores de todo o mundo, segundo recorda Jérôme Fenoglio. 


É um modelo que revolucionou a imprensa e que é saudável. Os números do jornal continuam em "alta", com mais de 300 mil assinantes e um lucro líquido de 14,6 milhões de euros.


Fenoglio sublinha que o "Le Monde" quer continuar a ser independente e permanece vigilante em relação ao ambiente mediático.  

Estão em curso negociações com os accionistas para a criação de uma fundação.