Da mesma forma, o jornalista Rick Stroud afirmou, em entrevista, que “tal como qualquer outro negócio, o jornalismo depende das relações pessoais. Através dessas relações construímos confiança. E com essa confiança conseguimos informação”.


“Por muito que as equipas e organizações desportivas possam apreciar a capacidade de controlar o acesso e a disponibilidade dos seus jogadores, treinadores, não sei se, no final de contas, isto é benéfico para alguém”, continuou Stoud, “Tem de haver um contexto por detrás das histórias que escrevemos”.


Jones assinalou, neste sentido, a possibilidade de a cobertura desportiva não voltar a ser a mesma. 


O autor acredita que, ainda assim, os jornalistas continuarão a trabalhar. Mas admite a possibilidade de que a qualidade e a imersão das histórias não voltem a ser as mesmas.