Os participantes deste estudo propuseram, ainda, a criação de uma internet alternativa, sem fins lucrativos, com arquivos digitais de conteúdo do serviço público informativo, que estivessem disponíveis para todos, em qualquer lugar, e em qualquer altura.


Posto isto, Fuchs acredita que os serviços públicos de radiodifusão devem ser salvaguardados, com garantias de independência editorial e financiamento do Estado.


“A existência de organizações de comunicação social de alta qualidade, tanto na radiodifusão como em linha, é mais importante do que nunca”, considerou. “Há uma necessidade gritante de uma comunicação social que sirva interesses públicos, e não privados. Os ‘media’ devem ser dos cidadãos, pelos cidadãos, e para os cidadãos”.