“As autoridades podem fazer o que quiserem. Podem prender-me em qualquer altura, colocar-me atrás das grades. Para eles, eu não sou nada. Os “media” não são respeitados de todo. Tenho pesadelos com isto. Quando vejo a polícia a vaguear, fico paranóica. Tenho medo que falem de mim, que me peçam os documentos”.


Ainda assim, a fotojornalista está determinada a exibir a realidade da vida naquela região e a relatar a história da sua comunidade. “Ainda falo sobre o que se passa. Sei que tenho de falar sobre o assunto. Não podemos ficar calados. Temos de falar sobre as nossas experiências em Caxemira”.


Leia o artigo original em AdiMagazine”