Os inquiridos revelaram, igualmente, pouco conhecimento sobre as hierarquias no interior das redacções e sobre as parcerias estabelecidas entre os jornais e as agências noticiosas, tanto a nível nacional, como internacional.


Da mesma forma, os leitores manifestaram-se confusos sobre o modelo de negócio dos jornais, visto que os “media” impressos estão a atravessar uma fase de recessão. 


Dito isto, os responsáveis pelo estudo deixaram algumas sugestões para que a comunicação entre consumidores e jornalistas se estreite. 


Será, então, importante, que os jornalistas partilhem qual a sua missão e quais as suas prioridades. Uma maneira eficaz de levar esta medida a “bom porto” seria criar, ou reformular, o “Sobre Nós” dos “sites” das publicações. Nessa página deveria, ainda, ser revelado o processo de selecção das histórias.


Os repórteres deverão, ainda, esforçar-se para esclarecer os leitores sobre o seu compromisso ético. Isso poderá ser feito através da inclusão de uma nota do editor no topo de cada peça. Estabelecer uma marca através das redes sociais poderá, também, ser uma fórmula eficaz.


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