A segunda vaga foi particularmente “famosa” em Taiwan. A ilha é vizinha da China, o país mais afectado pela doença, o que levou os seus cidadãos a desenvolverem fórmulas absurdas, na tentativa de se protegerem, como o uso de ácido acéptico.

As autoridades de “fact-checking” de Taiwan ocuparam-se da desmistificação da eficácia da administração deste e outros produtos como os esteróides, o etanol e a água salgada.

As teorias de conspiração sobre a origem do vírus surgem em terceiro lugar. A título de exemplo, Aos Fatos, uma agência brasileira, desmentiu notícias que apontavam o consumo de sopa de morcego como causador da doença. A manipulação de imagens tem, também, contribuído para esta tendência.

Os especialista sugerem que o próximo tópico de discussão será levantado pelo movimento anti-vacinação. A Agência Lupa detectou já notícias que referiam a “invenção” do vírus em benefício das farmacêuticas.

O projecto, que estará activo até que a doença deixe de constituir uma ameaça mundial, pode ser acompanhado nas redes sociais através das “hashtags” #CoronaVirusFacts e #DatosCoronaVirus.