“É o nosso dever garantir a liberdade de expressão na Europa, incluindo a segurança dos jornalistas. A liberdade de imprensa é indispensável para a nossa democracia", disse Tuppurainen.

 

Apesar dos discursos e da manifestação de preocupação, verificaram-se poucas propostas sobre uma solução de combate à impunidade. 

 

A eurodeputada Roberta Metsola (PPE) definiu a situação como "ultrajante" e, juntamente com a eurodeputada Ramona Strugariu (Renovação), exigiu uma “legislação Anti-SLAPP (Acção Estratégica Contra a Participação Pública, uma acção que pretende censurar e intimidar jornalistas, sobrecarregando-os com o custo de uma defesa legal, até que eles abandonem as suas críticas ou oposição)”.

 

"Fizemos muito pouco para deter os homicidas desses jornalistas", afirmou Strugariu.

 

A eurodeputada Alice Kuhnke (Verdes/ALE) sugeriu a criação de uma linha directa e independente para que os jornalistas possam pedir ajuda quando necessitem e destacou a importância de acompanhar a situação em cada um dos Estados-Membros.

 

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