Com este objectivo em mente, considerou Leow, o jornalismo deve ser o mais cativante possível, reforçando a sua mensagem com vídeos, imagens, e explicações sucintas. 


Posto isto, a missão jornalística poderá beneficiar da acção de pequenos empresários, que desempenham as suas funções nas redes sociais, e que conhecem estratégias eficazes para conquistar o interesse das camadas mais jovens da sociedade.


A autora sublinhou, assim, que “à medida que o ecossistema mediático vai evoluindo, seria um erro que a indústria noticiosa desvalorizasse os profissionais que estão a redefinir o sector nas redes sociais”.


“Os apelos democráticos para salvar o jornalismo continuam, estritamente, ligados a medos e à necessidade de autopreservação, porque nos recusamos a apreciar os benefícios da tecnologia para o nosso ofício. Os criadores estão a prosperar na fronteira desta mudança, e se quiserem unir-se à causa, os jornalistas poderão, também, evoluir”.


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