Neste artigo, Li Jin explica que, "neste momento, a economia criativa em plataformas como o YouTube e o Instagram parece-se muito com a economia dos EUA: há alguns grandes vencedores e muitas pessoas que lutam para ganhar a vida, mas que mal conseguem sobreviver”


“Mas não tem de ser assim -- continua Li Jin --  As plataformas podem ser, e por vezes são, os novos veículos do sonho americano, oferecendo rendimentos estáveis para a classe média e a promessa de mobilidade ascendente".


Agora, o mercado da “economia criativa” conta com um número significativo de colaboradores, apontam alguns estudos. A título de exemplo, a empresa  SignalFire estima que 50 milhões de criadores independentes estejam a obter rendimentos através das redes sociais.


Entretanto, a empresa Antler identificou mais de 220 plataformas que podem ajudar os utilizadores a "transformar o seu ‘hobby’ numa profissão remunerada".


O estudo da Antler listou , também, algumas das principais tendências para o futuro próximo da indústria criativa, que incluem o aumento das subscrições digitais - tanto na oferta como no número de utilizadores que decidem contribuir com dinheiro para os meios de comunicação social.


Além disso, sublinha Nafría, a lógica criativa já demonstrou ter efeitos positivos nos “media” tradicionais que apostaram na sua transição digital, bem como no desenvolvimento de conteúdos multiplataforma.


O maior caso de sucesso, recorda o autor, é o jornal norte-americano “New York Times”, que, graças às suas apostas inovadoras, conta, agora, com  7 milhões de subscritores digitais.


Leia o artigo original em “Cuadernos de Periodistas”