Segundo a autora, muitos dos finalistas depararam-se com a incerteza de uma carreira no jornalismo, pelo menos nos próximos meses.


Enquanto futuros profissionais, estes estudantes esperavam conseguir o seu emprego na área poucos meses após o fim do curso, mas a crise sanitária condicionou-lhes os planos, apesar de terem sido preparados sob uma abordagem prática.


Além disso, mesmo os estudantes que conseguiram uma posição num jornal ou emissora, manifestaram-se assustados com as perspectivas futuras de uma  profissão que se destaca pela sua precariedade.


Leia o artigo original em “Poynter”