“A tecnologia está a revolucionar a forma como os consumidores interagem com as marcas mediáticas”, afirmou Dauda. “Na ‘Playboy’, queremos apostar nestes novos modelos, de forma a apostar na construção de comunidades de leitores, em que todos os membros são ouvidos”.


“O nosso objectivo é permitir que os nossos leitores possam adquirir produtos significativos, com um valor diferenciado”.


O mesmo aconteceu no “New York Times” que, em Março, vendeu uma das suas colunas de opinião por 500 euros. À semelhança, da “Economist”, o “NYT” doou este montante a uma instituição de caridade social.


Já a revista “Fortune” foi a que mais lucrou com o negócio dos NFTs, ao ter vendido uma edição limitada da sua publicação por 1,3 milhões de dólares.


Perante o interesse dos consumidores em adquirir este tipo de bens, é provável que um maior número de publicações noticiosas comece a transformar os seus artigos, imagens e colunas de opinião em NFTs.


Desta forma, apontam alguns especialistas em “media”, os NFTs deverão assumir-se, em breve, como um elemento essencial para os modelos de negócio das empresas de comunicação.