Há, ainda, que ter em conta que a maioria das elites empresariais segue um modelo polarizado, apoiando uma determinada ideologia. 


Ou seja,  mesmo que pudessem depender dos investimentos destes negócios, os “media” estariam a apoiar uma corrente de pensamento específica, o que contradiz as normas éticas da profissão jornalística.


Agora, considera Castilho, as empresas jornalísticas terão de optar entre um “modelo tradicional de sobrevivência”, e uma mudança profunda, que poderá marcar uma nova inserção da profissão na sociedade da era digital.



Leia o artigo original em “Observatório da Imprensa”