Ainda assim, Zuckerberg admitiu que a empresa tem um longo caminho a percorrer.


Estas novidades, recorde-se, surgem na sequência de um processo controverso, no qual a rede social foi acusada de dar prioridade aos lucros, em detrimento do bem-estar dos seus utilizadores.


A primeira profissional a tomar iniciativa foi Sophie Zhang, uma especialista em processamento de dados e ex-colaboradora do Facebook, que, em Abril, denunciou ao “The Guardian” que a rede social era cúmplice das violações dos direitos humanos cometidas pelos governos de oito países.


No início de Outubro, foi a vez de Frances Haugen, uma ex-colaboradora da Equipa de Integração Cívica do Facebook, que acusou aquela plataforma de partilhar conteúdo prejudicial para o bem-estar das crianças e dos adolescentes.


Mais recentemente, um outro profissional, que já trabalhou para a empresa tecnológica, veio corroborar as acusações já divulgadas.