Também no sector da música ,“a criação de cheques-cultura e a compra de subscrições que permitam assistir a espectáculos são medidas consensuais“ terão efeitos positivos no mercado, visto que “não só se revelarão como um factor multiplicador de cultura para a generalidade dos portugueses como não interferirão nas receitas fiscais previstas para 2023”.

As associações de ambos os sectores consideraram que algumas propostas poderão “resolver problemas de assimetrias e injustiças fiscais relativas“. Na imprensa, trata-se da “uniformização do tratamento fiscal, em sede de IVA, dos valores debitados para cobrir os custos das entidades de gestão colectiva (…) e da dispensa de retenção na fonte de IRC nos direitos de autor e conexos pagos a empresas”.