Também a editora 2 e a editora 3 perceberam que estavam a fazer uma sobreprodução de artigos de actualidade, alocando recursos para uma categoria que atraía poucos leitores.


Assim, o “Financial Times” concluiu que, de forma a reterem mais subscritores, os títulos informativos deveriam perceber o tipo de conteúdo que seduzia os seus leitores, para que pudessem apostar nessas categorias, e garantir a sua sustentabilidade ao longo dos anos.


Em alguns casos, isto pode significar um afastamento das notícias de última hora, para reforçar  as editorias relacionadas com a educação,, ou entretenimento.