Este tipo de relacionamento, defendeu o articulista, serviria, igualmente, de base para que as “pessoas comuns” se transformassem nas principais responsáveis pela sustentabilidade financeira de um empreendimento jornalístico local.


Para que tal aconteça, continuou Castilho, os jornalistas deverão assumir uma nova conduta profissional. Ou seja, os colaboradores da imprensa local terão que ouvir as opiniões dos seus leitores, e abandonar a noção de que sabem aquilo que é melhor para o público.


Castilho concluiu, assim, que se tornou urgente estabelecer uma parceria entre profissionais e os “cidadãos comuns”, que permita assegurar a sustentabilidade financeira dos títulos, e garantir a qualidade e relevância dos conteúdos que são partilhados.



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