Esta é, de acordo com Castilho, uma alternativa que contraria a rotina e as regras tradicionais da imprensa brasileira,  que está “empenhada em publicar o máximo possível de notícias”.


No entanto, sublinhou o articulista, a “avalanche informativa” já não permite que os consumidores processem as notícias e as transformem em conhecimento.


Assim, concluiu Castilho, é essencial que os jornalistas se adaptem, rapidamente, aos novos contextos.


Leia o texto original em Observatório da Imprensa”