O Meta acredita que esta operação tem ligações com uma outra rede de “fake news”, desmantelada em Abril de 2020, que estava a ser coordenada a partir da Rússia, da região ucraniana de Donbas, e da Crimeia.


Esta acção do Grupo Meta surge após um apelo da Comissão Europeia, instando as redes sociais a bloquearem as actividade das contas dos governos russo e bielorrusso.