A China tem fechado vários portais de notícias online, acusados pelas autoridades de noticiarem e publicarem, de forma independente, artigos sobre temas considerados sensíveis, informou a imprensa estatal. 

Segundo notícia da agência Lusa, citada pelo DN-Media, os principais órgãos online em língua chinesa, incluindo o Sina, Sohu, Netease e iFeng, encerraram alguns sites com informação de carácter político e social, e contas nas redes sociais, após Pequim ter "criticado duramente" a "grande quantidade de acções destes órgãos que violam as leis e regulamentos", nos termos do jornal Beijing News

Estes jornais "publicaram uma grande quantidade de notícias reunidas e editadas por eles próprios", causando "um impacto particularmente mau", afirmou o mesmo jornal. 

Vários órgãos de comunicação estrangeiros estão bloqueados no país. Desde que o actual Presidente chinês, Xi Jinping, ascendeu ao poder, em 2013, a pressão repressiva aumentou.

Em Fevereiro passado, o Presidente Xi apelou à imprensa chinesa para se focar em "notícias positivas" e "exprimir a vontade do Partido e proteger a sua unidade e autoridade".

 

 

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