O mesmo acontece com debates sociais, que começam por ser discutidos num ambiente cívico, chegando, mais tarde, a integrar os assuntos Parlamentares.


Assim, Escolástico considera que a “genialidade colectiva da linguagem” não deve ser desvalorizada, uma vez que é um motor de mudanças significativas, que poderão, mais tarde, moldar a vida académica e institucional.