São exemplos disso mesmo, os “bloggers” que coordenam “sites” de informação, destinados a locais sem acesso a “media” locais. Ou, até mesmo, os radialistas que apresentam — sem diploma e, muitas vezes, sem recursos e sem institucionalização — pequenas emissoras fundamentais para informação comunitária.


Por outro lado, de forma a obter “clicks” e novos subscritores, os jornalistas que colaboraram com “media” formais abandonaram as suas normas éticas, aproximando-se de práticas sensacionalistas, ou de activismo político.


Perante este cenário, diz a autora , é cada vez mais difícil definir quem é, ou não, jornalista. Contudo, pelo bem da sociedade e das democracias, devemos continuar a tentar fazê-lo.

(Imagem recolhida em Deseret News)