“Um professor, Samuel Paty, que tinha mostrado caricaturas aos seus alunos, foi assassinado por um fundamentalista islâmico. Mais uma vez, um homem morreu, cinco anos após os ataques do ‘Charlie Hebdo’”, prossegue a missiva. “Este acto desprezível, e as reacções que, legitimamente, suscitou, foi acompanhado por graves abusos dos ‘media’ (...) nos quais o comentário histérico prevaleceu sobre a reflexão”. 


Perante este contexto, o Acrimed considera essencial redobrar as suas críticas aos “media” e a luta pela liberdade de expressão. “Para o Acrimed, a luta continua. E o trabalho é imenso”.