Por outro lado, a AFP (Associação Fonográfica Portuguesa) e a AUDIOGEST (Associação para a Gestão e Distribuição de Direitos), que representam os produtores musicais, consideram a mudança da quota para os 30 por cento “um passo positivo e importante para o sector musical”.


 “Numa altura em que os artistas se encontram impedidos de exercer as suas actividades profissionais, e em que o contacto pessoal com o público não pode ser retomado, torna-se relevante e urgente que esse contacto se mantenha e se intensifique através das rádios”, afirmaram.


A decisão foi, ainda, apoiada na carta aberta “Mais Mais Música Portuguesa na Rádio”, subscrita por cerca  de 450 músicos e autores, e que reúne, neste momento, mais de 850 assinaturas.