O ministro lamentou, ainda, o sucedido, "em nome do Presidente da República, do primeiro-ministro e de todas as instituições democráticas", "porque numa sociedade democrática, de justiça, que aspira ao desenvolvimento não é admissível, de forma alguma, um atentado contra os direitos fundamentais do cidadão, o direito à voz".


De acordo com relatórios da Freedom House, a Guiné-Bissau é um país “parcialmente livre”. A Constituição prevê a liberdade de imprensa e há alguma pluralidade mediática.


Contudo, os jornalismo são, regularmente, alvo de ameaças das autoridades e das figuras políticas.


Os Repórteres sem Fronteiras (RSF) consideram, por sua vez, que a imprensa da Guiné-Bissau está a atravessar, desde 2019, um período de polarização ideológica. Esse contexto tem vindo a favorecer a interferência do Governo nos “media”.