A Comissão considerou, assim, que “o PS pretendeu, com este contrato, (...) colocar a independência do jornalista ao serviço do partido do Governo para credibilizar e valorizar a mensagem político-partidária”.
Em declarações à Lusa, Filipe Santos Costa afirmou que vai “impugnar judicialmente a decisão”, não adiantando mais pormenores.