Lançada em Outubro de 2020, a plataforma anunciou no fim do ano 2022, na sua página, que não estava a receber novos assinantes, um prenúncio do fim iminente. A Salto tinha, até encerrar <,quase um milhão de assinantes.

Os Grupos France Télévisions, M6 e TF1, comprometeram-se a fazer os melhores esforços, para oferecer novas alternativas de emprego aos colaboradores despedidos colectivamente. A plataforma empregou até meados de Janeiro, 42 pessoas com contratos permanentes e oito com contratos a prazo. A assinatura custava 7,99 euros por mês (ou 5,80 euros mensais para o período de um ano).

Ao publicarem os resultados anuais, a M6 e TF1, revelaram que o projecto Salto custou em 2022, cerca de 46 milhões de euros a cada uma das empresas (incluindo provisões para despesas de liquidação)

A plataforma tinha uma estratégia comercial confusa e múltiplos obstáculos, num mercado dominado por gigantes americanos como a Netflix, Disney+ ou Amazon Prime Video.  Criada originalmente com objectivo de promover a "divulgação da criação audiovisual francesa e europeia", distinguiu-se com alguns exclusivos vindos directamente... da América, com destaque para o programas "Friends, reunions" e Sex and the city”.

Com os 135 milhões de euros, investidos pelos seus accionistas, dificilmente poderia competir em termos de financiamento, com os milhares de milhões desembolsados ​​pela Netflix e outros concorrentes.