Perante os dados recolhidos, o grande desejo dos estudantes passou pela necessidade de que os seus professores e formadores sejam mais proativos em relação a este tipo de abordagem.  

Os investigadores apresentaram alguns modelos que podem servir em caso de assédio no trabalho, como os que existem na TrollBusters, no Comité de Proteção dos Jornalistas e no Centro DART de Jornalismo e Traumatologia. Também, a Sociedade de Jornalistas Profissionais, bem como a organização de palestras podem ajudar a lidar com estas questões.

Foi realçado, ainda, que “a falta de resposta a estes desafios terá consequências duradouras para os nossos estudantes, para o campo do jornalismo e para a própria democracia”, reforçando a importância das escolas e universidades enquanto educadores.