Aquele responsável esclareceu, também, uma dúvida sobre a quantidade de caracteres utilizados em cada artigo noticioso.


Neste âmbito, Kote afirmou que, ao contrário do que acontece na rádio e na televisão -- onde os jornalistas têm que ter em atenção o tempo das emissões -- os colaboradores do “Monde” não têm qualquer restrição do género.


Kote reagiu, ainda,  ao comentário de um assinante do “Monde”, que considera que a qualidade da versão impressa do jornal tem vindo a diminuir, já que “o papel é cada vez mais fino” e “vem mal dobrado”. Além disso, afirmou, a tinta da impressão aparece “esborratada” em algumas páginas.


Neste sentido, Kote reconheceu que o “Monde” tem tido problemas com a gráfica que “serve” o “sudeste francês” e assegurou que a publicação está a trabalhar para encontrar uma solução.


Por fim, o mesmo responsável recordou que as questões dos leitores voltarão a ser tratadas, durante uma hora, em 2 de Novembro.