Já o chefe do Governo de Macau, Ho Iat Seng, negou que o território esteja a impor restrições à liberdade de imprensa e acredita que os ‘media’ são patrióticos e amam aquela região administrativa especial chinesa.


O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, reagiu a estes incidentes, afirmando que o Governo português “espera e conta” que a China cumpra a Lei Básica de Macau.


De acordo com a Lei Básica de Macau, que funciona como uma mini constituição do território e vai estar em vigor até 2049, “os residentes de Macau gozam da liberdade de expressão, de imprensa, de edição, de associação, de reunião, de desfile e de manifestação”.