“Na longa missiva, além de falar dos projectos que conseguiu implementar, a gestora lamenta o adiamento sucessivo, desde 2015, da estratégia de crescimento da agência, os entraves financeiros do Governo e o ‘total silêncio’ a que a tutela se remeteu desde Setembro passado.” 

“Como em tudo, também na análise do ano encontramos aspectos positivos, mas para mim, pessoalmente, fecho o ano com um peso de notícias tristes, inesperadas e surpreendentes”, aponta Teresa Marques. 

Fala então das dificuldades da agência: o orçamento só foi aprovado em Junho e com um corte de meio milhão de euros, impedindo a contratação de pessoal que havia sido proposta à tutela. “Ou seja, tal como havíamos dito em 2015, a estratégia de crescimento foi adiada para 2016, depois para 2017 e agora um novo conselho de administração prosseguirá, ou definirá uma estratégia para a Lusa em 2018.” (...) 

“A verdade é que termino este mandato sem entender o que se passou”  - lamenta Teresa Marques. 

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