Recorde-se, entretanto que, desde 2000, o Estado português foi condenado, em cerca de duas dezenas de processos -- a maioria dos quais opondo jornalistas a políticos --  por os tribunais nacionais terem dado prevalência a direitos individuais, como a honra e o bom nome, em prejuízo da liberdade de expressão e do direito à informação.