As agências representadas são a Agence France-Presse (AFP), Associated Press (AP), Getty Images, Reuters e Agência Lusa/EPA. “Enquanto muitos ficaram a trabalhar na segurança das suas casas, os correspondentes – tal como outros trabalhadores essenciais – continuaram fora de quatro paredes: mostraram ao mundo os bairros de Lisboa sem turistas, o caos dos hospitais, as missas sem crentes, entre tantos outros momentos que marcaram um período nunca antes vivido”, relatou Catarina Demony, correspondente da Reuters em Portugal.


Também as primeiras páginas dos jornais diários têm importância nesta exposição, com fotos, frases ou ilustrações que ficarão para a história da imprensa nacional.


O editor João Paulo Cotrim, que seleccionou estes recortes da imprensa, conta: “A máscara tornou-se o rosto geral, tornando todos um pouco mais iguais, menos indivíduos”.


A fotógrafa Luísa Ferreira, autora de inúmeras exposições e livros, foi convidada a exibir  o seu “olhar crítico e intimista sobre a pandemia”. “Claro e Escuro”, é o nome desta mostra da fotógrafa vencedora do Prémio Autores 2019, Artes Visuais e Melhor Trabalho de Fotografia.


A exposição estará patente até 31 de Outubro, na Galeria CC11, na Rua do Centro Cultural 11, em Alvalade, Lisboa. A entrada é livre e o uso de máscara obrigatório.