Cada prémio consiste numa escultura do pintor e escultor espanhol Joan Miró — símbolo que representa o galardão -, 50 mil euros, um diploma e uma insígnia, que até 2019 foi entregue numa cerimónia solene presidida pelo rei de Espanha, Felipe VI.


O prémio para a Comunicação e Humanidades já foi atribuído, em anos anteriores, a entidades e personalidades tão diversas como a Feira Internacional do Livro de Guadalajara e o Festival Hay de Literatura e Artes (2020), o Museu do Prado (2019), Google (2008), Revistas “Science” e “Nature” (2007), National Geographic Society (2006), Umberto Eco (2000), Václav Havel e CNN (1997) e o jornal “El País” (1983), entre outros.


O galardão para a Comunicação e Humanidades distingue “o trabalho de criação e aperfeiçoamento das ciências e disciplinas consideradas como actividades humanistas e aquelas relacionadas com os meios de comunicação em todas as suas expressões.”.


Em termos mais gerais, os Prémios Princesa das Astúrias distinguem o “trabalho científico, técnico, cultural, social e humanitário” realizado por pessoas ou instituições a nível internacional.